Efeito Trump: o que acontece com a economia brasileira se o republicano vencer as eleições?

A corrida eleitoral nos Estados Unidos está em um momento decisivo, com o ex-presidente Donald Trump e a vice-presidente Kamala Harris em uma das disputas mais acirradas já vistas nos EUA. Os dois candidatos estão tecnicamente empatados em diversos estados, e a insatisfação dos eleitores com os altos custos de alimentação e moradia pode ser um fator crucial nas urnas.

Mas, afinal, pra que se preocupar com as eleições de lá se já temos vários problemas com as eleições daqui, não é? Isso é uma meia verdade, mas o fato é que as eleições por lá têm efeitos globais e afetam a economia de todos os países ao redor do globo, incluindo o Brasil. A relação entre política e economia, tanto nos EUA quanto aqui no Brasil, molda o futuro econômico em um mundo que se torna cada vez mais interconectado.

Se Donald Trump vencer, o Brasil pode enfrentar um cenário de incertezas. A proposta de Trump de cortes de impostos para estimular a economia americana pode aquecer o mercado interno, mas também suscita preocupações com a inflação e a saúde fiscal dos EUA. Essa estratégia pode levar a um aumento do dólar, o que, em um contexto de maior protecionismo, pode dificultar a competitividade de produtos brasileiros no exterior.

O Brasil, que já é vulnerável a flutuações na moeda americana, pode também enfrentar um ambiente de investimentos mais desafiador, à medida que a inflação nos EUA influencia as taxas de juros globais. Em resumo, um Trump no comando poderia levar a um aumento do dólar, pressionando a inflação no Brasil e complicando ainda mais a política monetária local.

Além disso, a postura agressiva de Trump em relação ao comércio, especialmente com países como a China e o continente europeu, poderia resultar em uma guerra comercial que afetaria negativamente as economias emergentes, incluindo o Brasil. Esse cenário não apenas comprometeria as exportações brasileiras, mas também poderia desviar investimentos que, de outra forma, fluiriam para o país.

Com esse cenário de incertezas, a candidatura de Trump provoca volatilidade nos mercados. Investidores já demonstram cautela diante da possibilidade de sua vitória, o que pode resultar em uma fuga de capitais em busca de ativos mais seguros. Essa dinâmica pode pressionar ainda mais a economia brasileira, dificultando o financiamento e exacerbando as tensões inflacionárias.

Portanto, enquanto acompanhamos de perto a corrida eleitoral nos EUA, é essencial não subestimar o impacto que Trump pode ter nas políticas econômicas e nas relações comerciais com o Brasil. O futuro econômico do nosso país pode depender fortemente das escolhas que os eleitores americanos fizerem nas urnas.

Brics: A inclusão de regimes hostis ao Ocidente coloca a economia brasileira em risco

Nos últimos anos, o Brics: se firmou como um gigantesco bloco econômico e político no cenário mundial, juntando grandes potências como Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Com a possibilidade de expansão para novos membros, a entrada de países com regimes considerados hostis ao Ocidente levanta preocupações sérias sobre as consequências para a economia brasileira.

Para contextualizar vocês, aconteceu o seguinte: regimes como os da Venezuela, Belarus e até mesmo o Talibã pediram para fazer parte dos Brics: A economia brasileira que já enfrenta seus próprios desafios, como a inflação alta, incertezas fiscais e a saída de capital estrangeiro, está se colocando em um momento ainda mais delicado, e que, na minha opinião e de diversos outros economistas, pode complicar ainda mais a situação brasileira.

Felizmente, e graças a um bom trabalho de diplomacia, a Venezuela foi excluída da lista de possíveis novos parceiros do Brics: Essa decisão reflete o desejo do Brasil de evitar a inclusão de países com governos contestados, especialmente aqueles que enfrentam críticas dos EUA. No entanto, fiquei surpreso com isso, já que, apesar de o presidente Lula ter questionado a legitimidade da eleição na Venezuela, ele ainda mantém uma boa relação com Maduro.

Contudo, os Brics decidiram incluir países como Cuba, que têm tensões diretas com os EUA. A lista dos 13 novos países selecionados como membros associados ainda será confirmada, porém a entrada de regimes controversos pode resultar em repercussões econômicas significativas para o Brasil, especialmente porque os Estados Unidos são um dos nossos principais parceiros comerciais.

A percepção de um alinhamento brasileiro com regimes considerados antiocidentais pode levar a sanções, retaliações ou restrições comerciais dos EUA, prejudicando setores estratégicos da economia brasileira, como o agronegócio e a exportação de commodities. Além disso, a inclusão de novos membros pode fortalecer a influência geopolítica do Brics, criando um alinhamento que rivaliza com o G7, do qual os EUA fazem parte.

E não para por aí: a ampliação do Brics pode influenciar a política monetária do Brasil. A diversificação de parcerias comerciais poderia reduzir a dependência brasileira do mercado americano e promover maior estabilidade nas exportações. Entretanto, essa transição não é simples, já que o dólar ainda domina o comércio internacional. Um afastamento excessivo do sistema financeiro ocidental, liderado pelos EUA, poderia desestabilizar a economia brasileira, afetando a confiança dos investidores e resultando em maior volatilidade nos mercados.

Nesse cenário, é positivo para o mercado que o presidente Lula tenha se manifestado contra essa expansão, buscando preservar a estabilidade econômica e as transações comerciais do Brasil. Essa postura se torna ainda mais relevante à medida que o Brasil se prepara para assumir a liderança do Brics no próximo ano. Para o Brasil, o desafio vai além de apenas diversificar parcerias; é essencial manter relações saudáveis com nossos tradicionais parceiros comerciais, especialmente os Estados Unidos. Esse equilíbrio será fundamental para assegurar um desenvolvimento econômico sustentável e evitar conflitos significativos.

 

 

Como a guerra agravada no Líbano vai impactar seus investimentos?

A instabilidade no Oriente Médio, especialmente com a recente escalada de conflitos no Líbano, levanta preocupações sobre suas implicações para os mercados globais e, consequentemente, para os nossos investimentos. E é claro que como todo o investidor eu estou preocupado com o rumo que essa situação pode tomar, pois essa guerra pode vir, sim, a afetar sim a nossa vida cotidiana. Engana-se quem pensa que está protegido só pelo conflito ocorrer em outro continente.

A guerra no Líbano não é um evento isolado, é parte de um emaranhado de tensões que acontecem há anos e envolvem países árabes, Israel e potências globais. A participação de grupos como o Hezbollah, o papel de países como Irã e Síria e as reações de potências como os Estados Unidos e a Rússia criam um ambiente instável que pode ter consequências de longo alcance.

O desafio para nós, investidores e consumidores que estamos de fora, é que a escalada de conflitos em regiões estratégicas para a produção de petróleo e energia trará um impacto direto sobre os preços das commodities, gerando inflação, inclusive aqui no Brasil. No entanto, para nós investidores, há uma tábua de salvação: opções de investimentos que protegem nosso capital e são consideradas mais seguras. Continue lendo, vou explicar como você pode se resguardar nesse cenário.

Impacto da guerra sobre os preços do petróleo

Um dos efeitos mais diretos da guerra no Líbano será a pressão sobre os preços do petróleo. Os países árabes, muitos dos quais fazem parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), controlam uma parcela significativa da produção global de petróleo. Qualquer escalada do conflito pode resultar em interrupções no fornecimento, levando a um aumento nos preços de combustíveis.

Historicamente, crises no Oriente Médio têm provocado flutuações acentuadas nos preços do petróleo. Com as cotações já em níveis elevadas devido a tensões anteriores, um novo conflito pode exacerbar essa situação, resultando em custos mais altos para o transporte e para bens de consumo.

A alta dos combustíveis e a inflação

O aumento dos preços do petróleo tem um efeito cascata na economia de diversos países. Combustíveis mais caros significam não apenas maiores custos de transporte, mas também um impacto direto em setores como agricultura, manufatura e serviços. Essa elevação de custos pode se traduzir em inflação, pressionando os consumidores e corroendo o poder de compra. Em um ambiente inflacionário, os investidores devem estar atentos às opções de proteção. Uma estratégia eficaz pode ser a alocação em títulos atrelados ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que oferecem uma proteção contra a perda de poder aquisitivo.

Títulos atrelados ao IPCA: uma proteção necessária

Os títulos atrelados ao IPCA são ferramentas importantes para investidores. Esses papéis oferecem retornos que acompanham a inflação, garantindo que o rendimento real do investimento não seja corroído por aumentos de preços. Com a expectativa de inflação elevada devido aos conflitos no Oriente Médio, agravado com o ataque de Israel em território libanês, e ao aumento dos preços dos combustíveis, considerar a inclusão desses títulos em seu portfólio pode ser uma estratégia sensata. Além de proteger o capital, esses investimentos proporcionam uma renda fixa que pode ajudar a equilibrar o risco em momentos de volatilidade.

Então é isso investidor, considere diversificar seu portfólio como uma forma de hedge (proteção) contra a inflação. E claro, nada mais sensato do que manter-se informado sobre o desenrolar do conflito no Líbano, em Israel e em todo Oriente Médio e suas repercussões nos mercados globais. Como sempre digo, em tempos de incerteza, a melhor estratégia é estar preparado e informado para agir.

 

 

Trump pode mudar o futuro econômico do Brasil

O atentado sofrido pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump, no último sábado (13) foi um dos assuntos de destaque da semana e pode ser crucial para definir o resultado da próxima eleição presidencial por lá e impactar também o Brasil.

        Atualmente, observamos um ressurgimento da direita em diversos países ao redor do mundo. Entre as características, está o sistema político caracterizado por taxas de juros baixos, controle rigoroso da inflação, controle de gastos públicos e foco no desenvolvimento econômico sem aumentar a intervenção estatal são princípios fundamentais da teoria liberal.

         Essa tendência é evidente em várias nações. Na França, por exemplo, houve uma forte ascensão da direita e, apesar de não ter alcançado o poder nas últimas eleições, espera-se que possa ocorrer uma mudança nos próximos 2 anos, visto o cenário da última votação para o Parlamento Europeu. Na Argentina, o atual governo de Milei, também de direita, vendo sendo elogiado por seu eficaz controle da inflação, redução do gasto público e corte de privilégios. Toda esta onda deverá  impactar o Brasil rapidamente.

        Nos Estados Unidos, a principal economia global, que influencia as economias e decisões nos principais países emergentes ao redor do mundo,  Donald Trump está em posição de forte influência política, e há quase certeza de sua reeleição, principalmente após o atentado que sofreu no sábado (13/07). 

         Neste contexto, mesmo com Bolsonaro inelegível, o bolsonarismo continua a ser uma força significativa, com aproximadamente 40% da população identificada como conservadora, além de  20% que oscila entre diferentes posições políticas, de acordo com o candidato que está no segundo turno. Dependendo do candidato de direita escolhido, como Tarciso de Freitas ou Romeu Zema, por exemplo, as chances de vitória nas próximas eleições são consideráveis, promovendo uma agenda econômica liberal focada no controle de gastos, redução de taxas de juros e combate à inflação. Isso não sou eu que acho.

       No Brasil e em outros países ao redor do mundo, a influência de Donald Trump é notável neste contexto. Embora sua vitória não garanta automaticamente o sucesso de outros candidatos de direita globalmente, o apoio da maior economia do planeta pode certamente impactar positivamente suas campanhas. Além disso, figuras influentes como Elon Musk, por exemplo, que, inclusive, se meteu na justiça brasileira, mostra o poder de grandes personalidades.

       Trump e Bolsonaro perderam as últimas eleições por um único motivo. Falam demais e falam sem filtro. Porém, as eleições de 2026 devem ter um cenário completamente diferente. Candidatos de direita mais bem preparados, imagem de Lula já um pouco mais esgotada e necessidade de renovação, principalmente se a economia não deslanchar. Não, não sou eu que digo isso. São as pesquisas. Para você ter uma ideia, se a eleição fosse hoje, Tarcisio de Freitas estaria tecnicamente empatado com Lula. Deixando as paixões de lado, em teoria, Lula deveria estar muito na frente de um candidato ainda não muito conhecido em todo o Brasil. Quem viver, verá.

 

 

Lula é quem mais afunda seu próprio governo

 

         O embate entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o Banco Central, liderado por Roberto Campos Neto, indicado por seu antecessor Jair Bolsonaro (PL), tem sido marcado por críticas contundentes. Lula expressou repetidas discordâncias com a política monetária atual, especialmente em relação aos altos juros que, segundo ele, prejudicam o crescimento econômico e não correspondem à realidade da inflação no Brasil. Essas críticas públicas têm gerado incertezas no mercado financeiro, refletindo-se diretamente na curva de juros e no valor do câmbio. E como sabemos, a continuidade dessas tensões pode aumentar a instabilidade econômica, ressaltando a importância de uma comunicação mais alinhada entre o governo e o Banco Central para assegurar um ambiente financeiro mais estável.

 

        A instabilidade econômica exacerbada pelas falas de Lula tem impactado negativamente o país. O aumento do dólar e da inflação é um reflexo direto dessa incerteza, afetando não apenas a economia, mas também a popularidade do próprio presidente.

 

        Essa dinâmica desencadeia uma série de eventos em cascata. À medida que Lula critica as taxas de juros e a gestão cambial, os investidores perdem confiança e retiram seus investimentos do Brasil, exacerbando ainda mais a desvalorização da moeda e os índices inflacionários. Para conter esses efeitos, o Banco Central tem sido pressionado a aumentar a taxa Selic, o que por sua vez desacelera o crescimento econômico e agrava os desafios fiscais do governo.

 

        É importante lembrar que em 2022 o dólar quase atingiu R$6, e se uma tempestade perfeita ocorrer em 2024, isso é completamente possível de acontecer. Não é algo fora da realidade.

 

        Recentemente, o presidente Lula e seus ministros se reuniram ontem, dia 4 de julho, para discutir medidas destinadas a conter o aumento do dólar. O ministro Haddad anunciou o compromisso com a meta fiscal e um corte de despesas de 25,9 bilhões de reais, o que pareceu acalmar o mercado. Após o anúncio, o dólar mostrou sinais de recuo, registrando uma queda superior a 1% por volta das 10 horas da manhã de hoje.

 

        No entanto, essas medidas podem não ser suficientes a longo prazo. É crucial que nos próximos dias o governo detalhe suas estratégias para alcançar as metas propostas. Além disso, é fundamental que o presidente compreenda a mensagem do mercado e interrompa os ataques ao Banco Central. Agora é aguardarmos os próximos passos.

 

Trump Presidente? Como isso afeta o investidor brasileiro?

Os investidores brasileiros precisam ter os sentidos apurados ao analisar o mercado financeiro. Isso porque o país está instável tanto política quanto economicamente e, por ser uma potência em desenvolvimento, sofre as consequências do mercado externo, a exemplo da inflação americana, conflitos geopolíticos no Leste Europeu e Oriente Médio e mais atualmente a campanha presidencial norte-americana com o embate da figura de Donald Trump.

 

Trump já foi o 45º presidente dos EUA, servindo de 2017 a 2021,  sendo visto por alguns líderes como uma espécie de “messias”; mas também enfrentou controvérsias significativas. Sua presidência foi marcada por eventos como a tentativa de invasão do Congresso em 2021 e em 2024, ele se tornou o primeiro ex-presidente dos EUA a ser condenado por um crime, sendo considerado culpado por fraude contábil relacionada à eleição de 2016.

 

Recentemente, o magnata foi confirmado como o candidato do partido Republicano para a corrida presidencial, logo após ter sido alvo de uma tentativa de atentado que o colocou em destaque nas principais manchetes. Este incidente tem o potencial de beneficiar consideravelmente sua campanha política. “Não há a menor dúvida de que o atentado ao Trump vai trazer um grande benefício para a candidatura dele e vai ser como aconteceu aqui com o Bolsonaro; chamar a atenção para o Trump e impulsionar a candidatura”. João Peixoto Neto, CEO da Ouro Preto Investimentos

 

Um levantamento do grupo de mídia CNN aponta que o apoio a Trump entre os eleitores registrados permanece inalterado em 49% em uma comparação direta com Biden. Enquanto isso, o apoio a Biden está em 43%, uma variação mínima em relação aos 45% registrados anteriormente em janeiro.


Preocupações e precauções para o Brasil

 

Sua postura decidida e ao mesmo tempo prolixa assusta os investidores globais e, no Brasil, as preocupações e precauções se mantêm. “Esse cenário tende a gerar uma maior aversão ao risco entre os investidores, o que pode fortalecer o dólar americano e pressionar os mercados emergentes, incluindo o Brasil. Para o Ibovespa, um favoritismo crescente de Trump pode trazer volatilidade adicional, uma vez que os investidores estrangeiros podem optar por ativos considerados mais seguros nos Estados Unidos. Essa movimentação pode resultar em uma saída de capital do Brasil, impactando o índice científico. Além disso, a perspectiva de uma política fiscal mais agressiva por parte de Trump, com cortes de impostos, pode aumentar a incerteza sobre a economia americana, influenciando as taxas de juros e, consequentemente, o fluxo de investimentos. No contexto brasileiro, a valorização do dólar pode exercer pressão inflacionária, tornando mais difícil para o Banco Central reduzir a taxa Selic. Um ambiente de maior aversão ao risco e fuga de capitais tende a elevar o custo de financiamento e impactar negativamente a confiança dos investidores na economia brasileira. Portanto, é crucial monitorar os desdobramentos políticos nos EUA e suas implicações para a política monetária global e o mercado financeiro brasileiro.”, André Colares, CEO da Smart House Investments.

 

Porém a avaliação sobre a volta de Donald Trump à corrida presidencial dos EUA e sua possível vitória pode variar dependendo das perspectivas e interesses do Brasil. Para Volnei Eyng, CEO da gestora Multiplike, o discurso do Trump agora é que irá definir como o mercado vai se portar, pois se ele tiver um discurso muito forte contra a imigração, como na primeira vez que ele foi presidente, pode assustar um pouco a inflação nos Estados Unidos e deixar a curva de juros um tempo maior elevado; porém, se ele amenizar o discurso contra a imigração não deve assustar os índices aqui no Brasil.”. 

 

Perspectivas do último mandato do governos Trump

 

  • Política Comercial: Adotou políticas protecionistas que afetaram as relações comerciais com diversos países, incluindo o Brasil. Uma eventual vitória de Trump pode trazer incertezas em relação ao comércio internacional, podendo impactar as exportações brasileiras.

 

  • Relações Diplomáticas: O relacionamento entre Trump e o governo brasileiro anterior foi relativamente próximo, especialmente com Jair Bolsonaro. Uma nova presidência de Trump poderia não ter a mesma aproximação com o governo atual do Brasil. Caso haja, poderá ser positiva em termos de cooperação em várias áreas, como segurança, defesa e tecnologia.

 

  • Meio Ambiente: Retirou os EUA do Acordo de Paris sobre o clima e promoveu políticas favoráveis ​​à exploração de combustíveis fósseis. Isso pode ser visto como negativo para o Brasil, especialmente no contexto da proteção da Amazônia e dos esforços globais para combater as mudanças climáticas.

 

  • Mercado Financeiro: As políticas econômicas de Trump, como cortes de impostos e desregulamentação, podem ter impactos no mercado financeiro global, afetando indiretamente o Brasil. Investidores podem reagir positiva ou negativamente às políticas econômicas propostas por Trump.

 


Certamente, a potencial volta de Donald Trump à corrida presidencial dos EUA pode acarretar diversas implicações para o Brasil. As consequências dessas possíveis mudanças são cruciais e merecem atenção, dado o impacto significativo que podem ter em diferentes setores e na dinâmica internacional como um todo.