Como ganhar dinheiro com o dólar acima de R$ 6?

Com o dólar ultrapassando ou chegando perto da marca dos R$ 6, muitos investidores estão se perguntando: como aproveitar essa valorização da moeda americana e ganhar dinheiro? Todos queremos lucro, e eu também não ficaria de fora dessa maré!

A forte alta do dólar, especialmente após a eleição de Donald Trump, é um dos principais fatores por trás desse cenário. O impacto da vitória de Trump nas eleições, somado às expectativas de políticas econômicas mais protecionistas e de estímulo fiscal nos EUA, tem levado à valorização do dólar em relação a outras moedas, incluindo o real. Esse movimento é uma oportunidade, mas também traz consigo certos desafios. O momento exige uma abordagem estratégica e cautelosa, pois o mercado continua volátil. Porém, como diz Warren Buffett, “nunca aposte contra a América”.

Embora a valorização do dólar seja uma tendência, é importante diversificar e adotar uma postura inteligente para posicionar seu portfólio. Então se você está buscando se proteger da desvalorização do real ou deseja tirar proveito da força do dólar, vou te dar algumas dicas de como aproveitar a valorização da moeda americana.

1. Empresas brasileiras expostas ao dólar

Uma forma simples de ganhar com a alta do dólar é investir em ações de empresas que possuem receitas em moeda estrangeira, principalmente na divisa do EUA. Essas companhias tendem a se beneficiar da valorização da moeda americana, pois suas receitas em dólares se tornam mais valiosas quando convertidas para reais. Além disso, ao investir nesses papéis, é possível lucrar com a alta do dólar sem a necessidade de operar diretamente no mercado cambial. Exemplos de empresas com grande exposição ao dólar incluem a Vale (VALE3), gigante do setor de minério de ferro, que gera uma parcela significativa de suas receitas em dólar devido à exportação de grande parte de sua produção; e a Weg (WEGE3), fabricante de equipamentos elétricos com operações em diversos países e muitas vendas realizadas em dólares.

2. Investir em bonds americanos (títulos do governo dos EUA)

Outra opção interessante para quem busca se expor ao dólar é investir em bonds americanos, que são equivalentes aos títulos do Tesouro Direto brasileiro. Esses títulos são uma maneira de emprestar dinheiro ao governo dos Estados Unidos, recebendo uma rentabilidade em dólares. Além disso, o investimento em bonds é uma opção mais conservadora, com baixo risco de crédito, pois são garantidos pelo governo dos EUA. No mercado brasileiro, você pode acessar esses títulos por meio de fundos de investimento especializados ou diretamente em plataformas de corretoras que oferecem acesso aos mercados internacionais.

3. Investir no S&P 500 ou em empresas americanas

Agora pensando a longo prazo, com exposição ao mercado de ações dos EUA, uma das melhores opções é investir no S&P 500, que reúne as 500 maiores empresas americanas. Fundos de índice (ETFs) que replicam o S&P 500 são uma excelente maneira de investir de forma diversificada e aproveitar a valorização das empresas que compõem o índice. A valorização dessas empresas, muitas das quais têm receitas em dólar e em mercados globais, pode proporcionar bons retornos no longo prazo. Outro caminho é investir diretamente em empresas americanas listadas em bolsas dos EUA. Algumas das maiores e mais lucrativas empresas, como Apple, Microsoft, Amazon e Google, têm potencial de crescimento contínuo e se beneficiam da alta do dólar, pois suas receitas globais são em grande parte denominadas na moeda americana.

4. Investir em fundos cambiais

Uma forma mais direta e simples de investir em dólar é por meio de fundos cambiais. Esses fundos investem exclusivamente em moedas estrangeiras, especialmente o dólar, e permitem que você se beneficie da valorização da moeda sem precisar comprar a moeda física. A grande vantagem desse tipo de fundo é que ele oferece diversificação, pois, além de investir em dólar, pode ter exposições a outras moedas fortes, como o euro.

5. Proteção com hedge

O hedge é uma estratégia de proteção contra flutuações de mercado. A ideia de hedge é reduzir os riscos de perdas em sua carteira de investimentos. Por exemplo, se você acredita que o dólar continuará a subir, pode buscar ativos que se beneficiem dessa valorização, mas sempre com uma estratégia que mitiga possíveis riscos de queda.

Por fim, há quem opte por investir em dólar físico, uma alternativa que, na minha opinião, é mais arriscada e menos recomendada. Embora ainda seja uma prática comum, essa estratégia não oferece a mesma proteção ou o potencial de valorização que outras opções. O mais importante, entretanto, é adotar uma estratégia diversificada, que não dependa exclusivamente de uma única alternativa. Lembre-se também de considerar seu perfil de risco antes de investir, para garantir que suas escolhas estejam alinhadas com seus objetivos financeiros e tolerância a perdas.

A Enel só serve para atender no deserto do Saara

O apagão que atingiu São Paulo no último fim de semana foi mais um lembrete da deterioração dos serviços de energia prestados pela Enel. Desde que assumiu o controle da antiga Eletropaulo em 2018, a empresa tem feito promessas de melhoria e aumentado sucessivas vezes as tarifas e, mesmo assim, continuamos recebendo um serviço cada vez pior e que já resultou em mais de R$ 1,65 bilhão em prejuízos para o varejo.

Não podemos esquecer dos impactos diretos do apagão na vida das pessoas, que perderam as compras do mês armazenadas na geladeira ou tiveram eletrodomésticos danificados. Eu mesmo já fiquei sem energia e enfrentei diversos prejuízos devido aos apagões constantes. É importante destacar que todo esse custo acaba sendo repassado ao consumidor final, que já enfrenta preços mais altos nos alimentos e nas despesas diárias, agravados pela inflação.

A Enel teve uma das mais desastrosas atuações já vistas, conseguindo ter um tempo pior de restabelecimento de energia, demorando muito mais que a Flórida durante a passagem do furacão Milton nos EUA. E, pasmem, tudo isso que vem acontecendo é fora da temporada de chuvas, que tradicionalmente eleva tanto o número de emergências e o tempo de resposta. Detalhe, São Paulo tem previsão de mais ventos e chuvas neste final de semana e a situação ocorrida no temporal da semana passada não está ainda normalizada.

Além de SP, a Enel coleciona problemas em outros estados e até fora do Brasil. Entre diversos dados que saíram recentemente, os números são alarmantes. No sistema da prefeitura de São Paulo, em parceria com a Enel, há 240 mil pedidos de poda de árvores em contato com a fiação elétrica, mas apenas 1.730 podas foram realizadas — um triste 0,7% do total. Esse desempenho é ainda pior do que o registrado em 2023. Por isso, não hesito em afirmar que a Enel parece mais adequada para operar no deserto do Saara, onde a queda de árvores não é um problema que possa ser atribuído à falta de ação.

Esses dados reforçam que estamos pagando mais por serviços cada vez piores, e o recente apagão só expôs a falta de fiscalização e que os investimentos prometidos que nunca se concretizaram.

Dito isso, o governo deve pressionar a empresa para que cumpra os compromissos estabelecidos e realize os investimentos e contratações prometidos em seu plano de contingência. No mês passado, a Enel anunciou que destinaria R$ 20 bilhões à rede elétrica e contrataria 5 mil novos funcionários. É muito importante para a imagem do nosso país que essas promessas sejam cumpridas. Se não, as pessoas vão achar que o Brasil é uma bagunça, como se tudo pudesse ser feito sem responsabilidade. Precisamos mesmo garantir um serviço que atenda às necessidades da população.

Quanto rende o patrimônio de Pablo Marçal, Guilherme Boulos e Ricardo Nunes?

Investir é um tema que muita gente já pensou em fazer mas nunca colocou em prática, não é mesmo? Seja por medo, falta de confiança ou até por não ter muito dinheiro. Mesmo assim, não há desculpas para deixar de investir! Hoje em dia, há diversos cursos gratuitos na internet ensinando sobre o assunto, além de muitos educadores financeiros por aí (eu mesmo já fui um deles!). E o melhor: existem investimentos que você pode começar com apenas R$ 1. Então, vamos lá, bora investir e fazer seu dinheiro trabalhar para você!

Hoje, vou te mostrar quanto rendem os patrimônios de três figuras marcantes da política paulistana nos últimos meses: Pablo Marçal, Guilherme Boulos e Ricardo Nunes. Cada um deles possui uma situação financeira bem diferente, variando de valores de classe média a verdadeiros milionários.

Pablo Marçal (PRTB): Patrimônio de R$ 169,5 milhões

O candidato com o maior patrimônio declarado para as eleições foi Pablo Marçal, do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB). O total de bens declarados por ele é de R$ 169,5 milhões, dividido entre imóveis, espaços comerciais, participações em diversas empresas e terrenos.

Se Marçal simplesmente deixasse todo seu patrimônio na poupança, teria um rendimento mensal de R$ 975.472,50, quase 1 milhão! Um valor que certamente permitiria viver muito bem. Mas vamos considerar um investimento mais interessante, porque a poupança, na minha opinião, não é um investimento de verdade.

Se ele investir esse valor em um Tesouro Pré-fixado (2027) a 11,46% ao ano, o retorno mensal seria de R$ 1.193.073,07. Outra alternativa seria um Certificado de Depósito Bancário (CDB) a 120% do Certificados de Depósitos Interbancários (CDI), que renderia cerca de R$ 1.335.034,79 por mês. Ou seja, com o patrimônio acumulado de Marçal, qualquer investimento renderia valores mensais que superam o que a maioria das pessoas ganham em anos.

Guilherme Boulos (PSOL) — R$ 199,5 mil

O deputado federal por São Paulo, Guilherme Boulos, declarou um patrimônio total de R$ 199.596,87. Seus bens incluem um carro Celta, um imóvel na Zona Sul e alguns investimentos. Ele é um dos candidatos com o menor patrimônio declarado.

Se Boulos deixasse seu patrimônio na poupança, estaria em uma situação complicada, recebendo apenas R$ 1.148,68 por mês, um valor menor que um salário mínimo. Em um Tesouro Pré-fixado (2027) a 11,46% ao ano, a situação melhora, mas ainda não é ideal, com um rendimento de R$ 1.404,92. Se optar por um CDB a 120% do CDI, ele teria cerca de R$ 1.572,09 por mês. Embora não pareça muito, ao final de um ano, isso representa um rendimento extra de R$ 18.865,08.

Ricardo Nunes (MDB) — R$ 4,8 milhões

O atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, declarou um patrimônio de R$ 4.843.350,91. Seus bens incluem um veículo agrícola, imóveis na Zona Sul e na zona rural, terrenos em São Paulo e Minas Gerais, além de alguns investimentos.

Se ele deixasse o dinheiro parado na poupança, já teria um lucro mensal de R$ 27.873,48. Pode parecer pouco em comparação com Marçal, mas ainda é um bom valor ao final de cada mês. No Tesouro Pré-fixado (2027) a 11,46% ao ano, ele teria um rendimento mensal de R$ 34.091,28. E se ele optar por um CDB a 120% do CDI, o retorno mensal seria de R$ 38.147,74, o que seria uma excelente renda extra em qualquer um dos casos.

 

É importante ressaltar que não estou sugerindo que você invista todo o seu patrimônio, nem que coloque tudo em um único tipo de investimento. Essas são apenas simulações. Se você está pensando em investir, recomendo primeiro descobrir seu perfil de investidor e, em seguida, diversificar sua carteira. Assim, você terá melhores rendimentos e mais segurança na hora de investir.

Como transformar R$ 10 mil em renda extra: veja as melhores opções de investimento

Investir é uma forma poderosa de fazer seu dinheiro trabalhar por você. Quando decidi aplicar R$ 10 mil, o objetivo era claro: criar uma fonte de renda extra. Mas como saber qual o melhor tipo de investimento? Cada investimento tem um perfil de risco, um prazo de recebimento e diversas outras questões que devem ser analisadas de forma pessoal. Afinal, nem todos gostam de correr riscos ao investir, e para essas pessoas não seria indicado investir na B3, por exemplo. Embora o mercado de ações possa oferecer retornos mais altos, os riscos envolvidos também são significativos.

Por isso, o primeiro passo ao escolher onde investir é conhecer seu próprio perfil de investidor. Existem três perfis principais: conservador, moderado e arrojado. O investidor conservador, por exemplo, prioriza a segurança e a preservação do capital, optando por aplicações de baixo risco, como títulos do Tesouro Direto ou CDBs. Esses investimentos geralmente oferecem retornos mais modestos, mas são mais estáveis e previsíveis. Além do perfil de risco, outro fator a considerar é o horizonte de tempo dos investimentos. Se o objetivo é a aposentadoria ou a formação de um patrimônio a longo prazo, é possível diversificar mais o portfólio, incorporando ações e fundos que possam gerar maior valorização ao longo dos anos.

Vamos de simulação para você entender quanto o seu dinheiro pode render! Se pegarmos R$ 10 mil e investirmos a uma taxa de CDI de 10,40% ao ano, podemos esperar diferentes retornos dependendo do tipo de investimento escolhido.

Poupança

No caso da poupança, que é isenta de imposto de renda, o retorno para um investimento de R$ 10 mil seria de R$ 57,55 ao mês e após um ano R$ 690,60. Um retorno muito pequeno: por isso sempre digo que não vejo a poupança como investimento e sim como uma forma de apenas guardar dinheiro ou um primeiro contato para quem não sabe ainda onde investir.

Tesouro Pré Fixado, LCI e LCA

Se escolhermos o Tesouro pré-fixado com vencimento em 2027, tido com uma das opções de investimentos mais seguras e que oferece uma taxa de 11,46% ao ano, o retorno seria de R$ 70,39 mês e R$ 844,68. A outra opção seria para investimentos em LCI ou LCA, que rendem 90% do CDI e também são isentos. O retorno seria de R$ 74,51 por mês, ou seja, 894,12 por ano. Bem melhor que a poupança.

CDB

Por fim, se optarmos por um CDB que oferece 120% do CDI, resultaria em R$ 77,00 por mês e R$ 924 em um ano. Já na opção de um pré fixado, o CDB pré-fixado a 13,35% ao ano, o retorno aumentaria para R$ 81,35 por mês e para R$ 976,20.

Esses números mostram como a escolha do tipo de investimento pode impactar significativamente o retorno final sobre o capital investido. O mais importante aqui a ser considerado é a diversificação. Não colocar todos os ovos em uma única cesta é uma regra de ouro em investimentos. Ao diversificar seu portfólio, você pode mitigar riscos e aumentar as chances de obter retornos positivos.

4 formas de investir em ouro com menos de R$ 100

Como alguém apaixonado por investimentos e que sempre está em busca de diversificar o portfólio, o ouro sempre me chamou a atenção. Esse metal precioso tem se consolidado como um ativo seguro e valioso ao longo dos séculos, e investir nele pode ser uma estratégia sólida para proteger e ampliar o capital. Uma vez, recebi um grama de ouro do Juarez Filho, fundador e diretor-presidente da Ourominas, e encarei isso como uma forma de reserva de valor.

O ouro tende a se valorizar especialmente em momentos de desvalorização das moedas, como o dólar, ou durante períodos inflacionários. Recentemente, para exemplificar a relevância do ouro, o preço de uma barra alcançou impressionantes US$ 1,025 milhão. Esse marco não só ilustra o valor contínuo do ouro, mas também reforça seu papel essencial como um refúgio seguro em tempos de incerteza econômica.

Agora a parte mais interessante disso tudo é que, muito além do ouro físico, a bolsa de valores brasileira também oferece diversas opções para quem quer ter uma posição do portfólio em ouro, e você consegue investir neste ativo com menos de R$ 100. Vou compartilhar com vocês 4 formas que descobri para investir em ouro, tanto no Brasil quanto no exterior, e como cada uma delas pode se encaixar nos seus objetivos financeiros.

1- Contratos Futuros e Opções

Para investidores mais experientes que buscam estratégias mais sofisticadas, os contratos futuros e as opções de ouro podem ser extremamente atraentes. Esses contratos são acordos para comprar ou vender ouro a um preço predeterminado em uma data futura. Eles são negociados em bolsas internacionais, como a COMEX nos EUA, e também podem ser acessados na bolsa brasileira, a B3. A principal diferença é que, enquanto nas bolsas internacionais os contratos são baseados na onça-troy, na B3 o ouro é negociado em reais por grama. Uma característica interessante desses contratos é que eles podem ser rolados automaticamente. Isso significa que, ao invés de tomar posse do ouro no final do contrato, você pode simplesmente comprar o próximo contrato, facilitando a continuidade do investimento.

Eu já experimentei negociar contratos futuros de ouro, e descobri que, embora ofereçam a oportunidade de altos retornos, também envolvem um nível de risco significativo e requerem um bom entendimento do mercado e das estratégias envolvidas.

2- Fundos de Ouro (ETFs)

Para quem busca uma maneira prática e líquida de investir em ouro, os fundos de índice, conhecidos como ETFs (Exchange Traded Funds), são uma excelente escolha. Esses fundos são particularmente atraentes para investidores menos experientes, pois a gestão é realizada por profissionais especializados. No Brasil, um exemplo é o ETF GOLD11, negociado na B3. Eu pessoalmente gosto de ETFs porque eles permitem exposição ao ouro sem precisar lidar diretamente com a compra e venda do metal. A liquidez desses fundos é alta, facilitando o processo de compra e venda.

Além dos fundos de ouro, há uma variedade de ETFs disponíveis tanto no Brasil quanto no exterior que permitem investir em ouro de diferentes maneiras. Alguns fundos visam espelhar a performance de indicadores relacionados à cotação do ouro, enquanto outros focam no desempenho de empresas mineradoras. Essas opções diversificam ainda mais a forma como você pode se expor ao mercado de ouro, oferecendo flexibilidade e potencial de retorno.

3. Ações de mineração de ouro

Investir em ações de empresas de mineração de ouro pode ser uma alternativa atraente para diversificar seu portfólio. Esse tipo de investimento pode ser feito diretamente pela compra das ações dessas empresas ou através dos BDRs (Brazilian Depositary Receipts), que são certificados que representam ações de empresas estrangeiras. Ao investir em ações de mineradoras, você está investindo na capacidade dessas empresas de extrair e comercializar ouro.

Esse investimento pode oferecer um potencial de retorno significativo, uma vez que o valor das ações pode se beneficiar do aumento nos preços do ouro e da eficiência operacional das mineradoras. No entanto, é importante estar ciente de que esses investimentos estão sujeitos às flutuações do mercado de ações e aos desafios específicos do setor de mineração, como custos operacionais e questões regulatórias.

4. Certificados de Ouro

Outra opção é investir em certificados de ouro, que são documentos emitidos por instituições financeiras que representam uma quantidade específica de ouro. No Brasil, algumas corretoras oferecem certificados de ouro como uma alternativa prática ao ouro físico. Esses certificados permitem que você possua ouro de forma digital, com o benefício adicional de não precisar se preocupar com o armazenamento.

 

Investir em ouro pode ser uma maneira eficaz de diversificar seu portfólio e proteger seu capital contra a volatilidade dos mercados financeiros. Cada uma das formas que mencionei tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha ideal depende dos seus objetivos financeiros, tolerância ao risco e preferência pessoal.

 

Por que o brasileiro tem R$ 1 trilhão na Poupança?

Hoje, vivemos em uma era em que a internet nivela o conhecimento de todos, independentemente de onde você esteja, sua classe social ou origem. Ela oferece a mesma oportunidade de buscar informação para todos, seja você rico ou pobre. Com apenas alguns cliques, você pode acessar uma infinidade de informações sobre investimentos e muito mais. Porém mesmo com toda essa quantidade de informações, inclusive sobre o mercado, a poupança tem sido uma das formas mais populares de investimento no Brasil. Para você entender o nível disso: os brasileiros têm perto de R$ 7 trilhões investidos e quase R$ 1 trilhão está na poupança.

 

Esse fenômeno pode ser explicado por uma combinação de fatores históricos, culturais e econômicos que moldam o comportamento financeiro dos brasileiros. Historicamente, a poupança sempre foi vista como uma opção segura e conservadora para guardar dinheiro. Em um país marcado por altos índices de inflação e volatilidade econômica, a poupança oferece uma sensação de estabilidade e proteção contra perdas significativas. Com sua garantia de rentabilidade mínima e proteção fornecida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), esse produto se consolidou como um porto seguro em tempos de incerteza econômica.

 

A simplicidade da poupança é outro fator crucial, pois abrir uma conta poupança é um processo fácil e acessível, não há complexidade nas regras e o dinheiro pode ser retirado a qualquer momento sem grandes restrições ou penalidades. Além da segurança e simplicidade, a poupança oferece alguns benefícios percebidos, como a isenção de imposto de renda sobre os rendimentos e a possibilidade de fazer aplicações com valores baixos e isso acaba fazendo ela ser uma escolha automática para aqueles que não se sentem seguros em explorar alternativas mais complexas, como fundos de investimento ou ações. Esse cenário que denota que a cultura de poupança está profundamente enraizada na sociedade brasileira.

 

Apesar do avanço de novos tipos de investimentos, impulsionados pela desbancarização, digitalização dos serviços, maior acesso à internet e pelo esforço das instituições financeiras e influenciadores em promover a educação financeira, a poupança ainda é a principal escolha dos brasileiros para “guardar dinheiro”.

 

Mas, para mim, isso não faz sentido. Manter o dinheiro na poupança muitas vezes reflete uma questão de preguiça. Não faz mais sentido afirmar que você não sabe ou não entende de investimentos, especialmente com a internet oferecendo tantas oportunidades de aprendizado. Se você procurar, encontrará alternativas de investimentos que superam a poupança. No entanto, muitos brasileiros optam por deixar o dinheiro parado em vez de investir tempo e esforço para aprender e buscar conhecimento. O verdadeiro obstáculo frequentemente é a falta de disposição para se informar e explorar opções mais vantajosas

 

Diversificar os investimentos é fundamental para maximizar os rendimentos e alinhar a estratégia financeira aos seus objetivos e perfil de risco. Para aqueles que desejam alcançar uma verdadeira estabilidade financeira e fazer o dinheiro trabalhar a seu favor, explorar outras alternativas de investimento é um passo essencial.

 

Por que a Renda Fixa é a “bola da vez” de 2025?

Atualmente, as aplicações de renda fixa estão muito atrativas, especialmente diante do cenário atual de alta volatilidade e das incertezas econômicas globais.

Manter atenção ao ambiente externo e às condições internas do Brasil é crucial para ajustar as estratégias de investimento. Embora haja alguns sinais positivos, o país ainda enfrenta desafios fiscais que podem impactar o mercado de taxas previsíveis.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, assegurou que não há “descompromisso” fiscal por parte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Além disso, o governo federal tem implementado diversas ações para aumentar a arrecadação e cortar gastos. No entanto, o cenário ainda é de que o governo não consiga cumprir a meta de zerar o déficit primário em 2024.

Ainda nesse contexto, considero particularmente importante monitorar a economia dos Estados Unidos, além do dólar que vem subindo consideravelmente nos últimos dias, tendo alcançado a marca de R$ 5,84 o que gera uma preocupação no mercado e no governo como um todo; ainda há a questão de uma possível recessão americana e que pode vir a exercer uma influência significativa sobre a economia brasileira, piorando um cenário que já não é um dos mais estáveis.

Historicamente, após períodos de recessão, os juros globais tendem a cair, uma vez que os governos e bancos centrais frequentemente reduzem as taxas de juros para estimular a recuperação econômica.

Com base nesse padrão histórico, eu acredito que investir em títulos de renda fixa com juros pré-fixados enquanto as taxas estão altas, pode garantir rendimentos mais atrativos no futuro, quando as taxas provavelmente serão mais baixas.

Por exemplo, investimentos que oferecem Certificados de Depósitos Interbancários (CDI) + um adicional ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) + 6% são vistos como oportunidades únicas no atual cenário de mercado. Esses investimentos podem proporcionar retornos significativos e oferecer uma proteção robusta contra a volatilidade e a incerteza econômica.

Para contextualizar esse cenário, dados divulgados recentemente mostraram que as carteiras de renda fixa com prazos mais longos tiveram as melhores performances de julho entre os títulos públicos deste ano; e que as taxas de juros de aplicações de renda fixa, como títulos públicos, já estão quase em 12% ano e ainda não atingiram o seu pico.

Além disso, é importante notar que investidores renomados, como Warren Buffet, estão se movendo em direção a títulos públicos e reduzindo suas posições em ações de renda variável – veja dicas do investidor nesta matéria. Essa estratégia de diversificação reflete uma abordagem prudente, alinhada com a expectativa de mudanças nas condições econômicas globais.

Vale ressaltar que, essa valorização da renda fixa ainda vai depender da continuidade do movimento de queda das taxas dos papéis, porém mesmo com esse cenário favorável a renda fixa, meu principal conselho para os investidores é que equilibrem seus portfólios para garantir segurança e flexibilidade em suas carteiras de investimento, ou seja, mantenha uma parte do capital em ativos de alta liquidez para emergências.

O Brasil pode virar uma Venezuela na economia?

Acredite, a credibilidade é realmente um ativo fundamental para qualquer economia. Quando falamos demercados financeiros e estabilidade econômica, não podemos subestimar o impacto que a percepção da falta de confiança pode ter. A situação da Venezuela oferece um exemplo extremo de como a ausência de credibilidade pode devastar uma nação.

Recentemente, após as eleições presidenciais na Venezuela, Nicolás Maduro foi declarado vitorioso com 51% dos votos, conforme anunciado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE). No entanto, a oposição contestou o resultado e muitos países ainda não reconheceram a legitimidade da eleição.

Esta instabilidade política destaca a importância da credibilidade para a estabilidade econômica. Instabilidade essa que fica evidente por meio da pobreza generalizada e da falta de confiança nos processos eleitorais e econômicos na Venezuela.

Mesmo com o Brasil tendo estruturas muito diferentes das da Venezuela, a situação deve ser observada de perto, especialmente devido às ligações entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Maduro. Em seu primeiro pronunciamento sobre a situação do país vizinho, Lula cobrou a divulgação das atas de apuração das eleições. Contudo, segundo ele, “não tem nada de grave, nada de anormal” no processo. Um comentário um pouco desconexo, dado que Maduro ordenou a retirada de manifestantes pelas forças armadas e, após a apuração eleitoral, chegou a deter o líder da oposição.

A questão importante aqui é que a postura do Brasil na crise venezuelana pode influenciar suas relações comerciais com a Europa e com os Estados Unidos, além de impactar a percepção global sobre a economia brasileira. E dentro de todo esse contexto, o recente discurso de Lula, em que afirmou que o Brasil está emergindo como um dos protagonistas da economia global, é otimista, mas as taxas de juros e a cotação do dólar não necessariamente refletem essa visão.

O Brasil pode virar uma Venezuela?

 

A discrepância nos discursos sugere que, por trás das palavras, pode haver um problema de credibilidade que precisa ser abordado. Embora o Brasil tenha menos exposição comercial à Venezuela comparado a outros países latino-americanos, não podemos ignorar que a falta de credibilidade econômica pode levar a uma deterioração gradual da confiança, resultando em inflação descontrolada, desvalorização da moeda e crises fiscais. Podemos assim considerar a Venezuela como um exemplo não do que o Brasil é hoje, mas o que poderia se tornar se alguns sinais de alerta não forem levados a sério.

Um dos maiores riscos é a perda de autonomia do Banco Central (BC). A manipulação da política monetária para fins populistas, como a redução drástica da Selic em um contexto econômico desfavorável, pode desestabilizar a economia e fazer a inflação disparar. Se o governo continuar gastando desenfreadamente, sem responsabilidade fiscal, os preços podem ficar sem controle, o poder de compra da população diminuir e o dólar se valorizar absurdamente em relação ao real.

Lembro que diversos insumos, como a gasolina e as matérias-primas de diversos produtos consumidos por nós, são dolarizados. Esses são sinais claros de que a falta de controle pode levar a uma crise econômica grave.

Além disso, as tentativas de controle das redes sociais e a restrição da liberdade de expressão, como proposta por Maduro, são típicas de regimes que buscam silenciar críticas e impedir a auto-organização da sociedade. No Brasil, é crucial proteger as liberdades civis e manter um sistema econômico transparente para evitar um caminho semelhante.

 

A lição que deixa a eleição venezuelana para o Brasil

Portanto, a lição que devemos tirar é clara: a credibilidade não envolve apenas palavras ou promessas políticas, mas ações consistentes e responsáveis que garantam a confiança dos investidores e da população. Se o Brasil deseja se firmar como um líder econômico global, é essencial que mantenha a autonomia das instituições, siga políticas fiscais prudentes e preserve as liberdades civis.

O Brasil, hoje, está longe de ser uma Venezuela. Porém, décadas atrás a Argentina era a Europa na América do Sul e olha no que se tornou com os governos populistas. Não existe almoço grátis.

 

O que muda na tomada de crédito com a Selic a 10,50% a.a?

A recente valorização do dólar e a crescente incerteza levaram o Banco Central (BC) a desacelerar os cortes na taxa de juros. Por uma estreita margem de 5 votos a favor e 4 contra, o Comitê de Política Monetária (Copom) optou por reduzir a taxa Selic, os juros fundamentais da economia, em 0,25 ponto percentual, estabelecendo-a em 10,5% ao ano. Essa medida estava amplamente prevista pelos analistas financeiros.

 

De acordo com Fábio Murad, sócio da Ipê Investimentos, para o cidadão brasileiro comum, uma taxa Selic nesse patamar implica em juros mais elevados em empréstimos e financiamentos. Isso pode encarecer o custo do dinheiro para a aquisição de bens duráveis, como carros e imóveis, além de complicar o pagamento de dívidas.

 

“Para os empresários, uma Selic mais alta também se traduz em custos de crédito mais elevados. Isso pode dificultar a expansão dos negócios, já que os empréstimos para investimentos em equipamentos, inovação ou aumento da produção se tornam mais dispendiosos. Além disso, pode afetar o fluxo de caixa das empresas com dívidas vinculadas à Selic”, diz.

 

Para o investidor, elenca que uma taxa Selic de 10,50% significa maior rentabilidade nos investimentos atrelados à Selic ou ao CDI, como Tesouro Selic, fundos DI e CDBs. “No entanto, isso também pode indicar um ambiente econômico mais instável, requerendo cautela e diversificação nos investimentos”, explica.

 

Murad aponta que a redução para 10,50% é vista como adequada ao cenário atual, levando em consideração os indicadores econômicos e as expectativas do mercado. “Essa decisão equilibra a contenção da inflação com o estímulo ao crescimento econômico, alinhando as ações do BC com as projeções econômicas e demonstrando sua disposição para ajustar a taxa de juros conforme necessário, o que contribui para a estabilidade econômica”, destaca.

 

Vale lembrar que a redução da Selic promovida ontem pelo Copom foi a sétima consecutiva. Entre agosto do ano anterior e março deste ano, o colegiado havia reduzido os juros básicos em 0,5 ponto percentual a cada reunião.

 

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, desempatou a decisão ao votar a favor de um corte de 0,25 ponto. Além de Campos Neto, os diretores Carolina de Assis Barros, Diogo Abry Guillen, Otávio Ribeiro Damaso e Renato Dias de Brito Gomes, todos indicados pelo governo anterior, votaram por essa redução. Enquanto isso, os membros Ailton de Aquino Santos, Gabriel Muricca Galípolo, Paulo Picchetti e Rodrigo Alves Teixeira, indicados pelo atual governo, preferiram uma redução de 0,50 ponto percentual.

 

Votação que gera cautela

 

O Economista Volnei Eyng, CEO da Multiplike, frisa que o 5 a 4 [na votação entre os membros do colegiado] implica em uma cautela adicional por parte do investidor, pois demonstra uma “desconexão” entre os diretores. No momento, metade dos executivos está alinhada ao atual governo e a outra metade está alinhada ao governo anterior. 

 

Para se ter ideia, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem mandato válido até o final deste ano e somente depois o governo poderá indicar o novo presidente da autarquia. Por conta disso, ele vem enfrentando oposição dos agentes políticos de situação. 

 

O caso é que a política econômica do atual governo requer um nível maior de gasto e um nível mais adequado de crédito à população, e isso se faz com juro baixo. Porém, por conta da inflação brasileira, bem como da inflação americana, o BC tem mantido a Selic em patamares elevados para segurar os preços no país e, assim, conter o avanço da inflação. Isso tem gerado algum ruído político no mercado financeiro.

 

A falta de unanimidade entre os membros do colegiado deixa as próximas reuniões do Copom em suspenso e também o ano de 2025 hesitante pelo lado do investidor que terá, desta forma, que analisar mais pormenorizadamente o cenário e promover um rebalanceamento de carteira em busca de alguma proteção”, aponta.

 

Comunicado do Copom

 

Ontem, após a decisão, o Copom informou, em um comunicado ao mercado, que o cenário internacional se deteriorou e que a inflação subjacente, que exclui os preços mais voláteis, está acima da meta de inflação. Também enfatizou a importância da credibilidade do arcabouço fiscal aprovado no ano anterior. Diferentemente das últimas reduções, o Banco Central não deu nenhuma indicação sobre seus planos para os próximos encontros.

 

A taxa está agora no nível mais baixo desde fevereiro de 2022, quando estava em 9,75% ao ano. De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, energia e combustíveis. Durante um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete reuniões seguidas, antes de começar a ser reduzida.

 

PMEs diretamente afetadas

 

André Colares, CEO da Smart House Investments, lembra que com a Selic agora neste patamar, as pequenas e médias empresas (PMEs) são diretamente afetadas por essa situação, já que o custo do crédito comercial também aumenta, prejudicando o fluxo de caixa e dificultando investimentos destinados à expansão. “O Sebrae observa que as taxas de juros para empréstimos a PMEs podem atingir até 40% ao ano, tornando praticamente impossível para muitas dessas empresas obter o crédito necessário para manter suas atividades. Além disso, a lentidão na redução da taxa Selic levanta críticas sobre a velocidade considerada ‘inadequada’ na diminuição das taxas, especialmente diante da inflação sob controle “, diz.

 

Segundo ele, a redução para 10,50% foi considerada insuficiente por algumas instituições, que ressaltam que a desaceleração no ritmo de cortes pode dificultar o acesso ao crédito para as empresas, limitando assim o crescimento econômico. “A redução gradual pode estar associada à preocupação com a inflação e com o cenário internacional, mas há críticas de que a economia brasileira necessita de cortes mais substanciais”, afirma.

 

Comunicação proativa: Como antecipar tendências do mercado financeiro com uma assessoria de imprensa especializada

Em um cenário competitivo e em constante mudança, uma empresa que não adota uma abordagem proativa de comunicação enfrenta desafios significativos. A falta de uma estratégia bem definida pode resultar em uma capacidade reduzida de antecipar tendências e responder rapidamente às mudanças do mercado financeiro. Assim sendo, essas empresas podem perder oportunidades valiosas e, em alguns casos, até mesmo comprometer sua posição no mercado.

Por outro lado, uma empresa assessorada por uma equipe especializada em comunicação no mercado financeiro tem uma vantagem competitiva clara. Com a capacidade de prever tendências e agir de maneira rápida e eficaz, essas empresas estão sempre um passo à frente. Essa proatividade não apenas ajuda na identificação de oportunidades, mas também na mitigação de riscos e garante uma performance superior a longo prazo.

A diferença entre essas duas abordagens é evidente. A empresa que investe em uma assessoria de imprensa consegue, na maioria das vezes, se destacar no mercado, enquanto a que não o faz fica estagnada. Com o intuito de assegurar um desempenho robusto, é essencial contar com profissionais que compreendem as nuances do mercado financeiro e podem oferecer insights valiosos.

Comunicação adaptável

A comunicação adaptável é essencial para o sucesso das empresas no ambiente dinâmico de hoje. Uma assessoria de imprensa pode providenciar essa flexibilidade e ajustar as estratégias de comunicação conforme as necessidades e objetivos da empresa. Dessa forma, é possível alcançar uma audiência mais ampla e engajada para que a mensagem correta chegue ao público-alvo de maneira eficaz.

Além disso, uma comunicação adaptável permite que a empresa responda rapidamente a mudanças no mercado. A assessoria de imprensa pode monitorar tendências e ajustar as campanhas de comunicação em tempo real, a fim de maximizar o impacto e a relevância das mensagens. Assim, a empresa está sempre atualizada e pronta para aproveitar novas oportunidades.

Em suma, a capacidade de adaptar a comunicação é um diferencial competitivo. Com uma assessoria de imprensa especializada, a empresa pode se posicionar de maneira mais estratégica e garantir que sua mensagem esteja sempre alinhada com as expectativas e necessidades do mercado. Dessa maneira, a comunicação se torna uma ferramenta poderosa para o crescimento e sucesso da empresa.

Gueratto Press e a importância de uma assessoria especializada

A Gueratto Press é um exemplo de como uma assessoria especializada pode transformar a comunicação de uma empresa. Com uma equipe experiente e conhecimento profundo do mercado financeiro, a Gueratto Press ajuda as empresas a se destacarem e preverem tendências. Em outras palavras, a assessoria oferece uma vantagem competitiva significativa.

Com efeito, a Gueratto Press trabalha em estreita colaboração com seus clientes para desenvolver estratégias de comunicação personalizadas. A assessoria identifica oportunidades, mitiga riscos e torna a comunicação eficaz e alinhada com os objetivos da empresa. Assim, a empresa pode se concentrar em seu core business, enquanto a Gueratto Press cuida da comunicação estratégica.

Em conclusão, contar com uma assessoria de imprensa especializada é essencial para qualquer empresa que deseja se destacar no mercado financeiro. A assessoria oferece ideias valiosas, novas abordagens, estratégias adaptáveis e uma comunicação proativa e garante que a empresa esteja sempre um passo à frente da concorrência. Dessa forma, a comunicação se torna uma ferramenta estratégica para o sucesso a longo prazo.